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Com 13º salário ameaçado, servidores do Samu cogitam greve em SC

Empresa responsável pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Santa Catarina até o fim de 2021, a OZZ Saúde emitiu nesta semana um comunicado, que deixou muitos trabalhadores preocupados em todo o Estado e também em Blumenau. Por meio de um ofício, a direção informou que os funcionários não receberão a segunda parcela do 13º salário, caso o contrato com o Governo não seja renovado. Por isso, a categoria já cogita entrar em estado de greve.

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Segundo uma funcionária do Samu em Blumenau, que não quis se identificar, a empresa se contradiz em suas declarações. Segundo ela, a OZZ havia afirmado em novembro que pagaria o benefício dentro do prazo legal. Porém, na nota divulgada nesta segunda-feira (20) alega que só pagará a segunda parcela do 13º salário “havendo a continuidade da prestação do Samu pela OZZ Saúde”. Caso contrário, a verba será paga na rescisão contratual dos trabalhadores em aviso prévio.

“Caso não haja a prorrogação do contrato com a istração Pública, a referida
verba (segunda parcela do 13º salário) será devidamente paga com a rescisão contratual ante o cumprimento de aviso prévio por todos os trabalhadores”, informou a empresa. A não prorrogação do contrato entre a OZZ Saúde e o Estado foi determinada pelo Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE/SC) em setembro deste ano após constatadas supostas irregularidades na prestação do serviço.

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, a nova empresa responsável pelo Samu em Santa Catarina só será conhecida no dia 5 de janeiro. Ou seja, não se sabe como será o atendimento de urgência durante os primeiros dias de 2022. Em Florianópolis, o sindicato que representa a categoria fará uma assembleia na noite desta terça-feira (21) para decidir sobre a mobilização na Capital. A equipe do Portal Alexandre José não conseguiu contato com o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Blumenau (Sesblu).

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