Jogador de futebol amador com agens vitoriosas em clubes de Blumenau e região, Eduardo Henrique Silva, popularmente conhecido como Rato, morreu na noite dessa quarta-feira (8). Ele tinha 32 anos, lutava contra um câncer no estômago e deixa esposa e dois filhos – um de 2 anos e outro de apenas 11 meses.
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Natural de Blumenau, Rato fazia o tratamento contra o câncer desde agosto do ano ado. Segundo relatos, ele teve uma piora no seu quadro de saúde há aproximadamente três semanas e precisou ser internado no Hospital Santa Isabel – mas infelizmente não resistiu às complicações e faleceu.
Rato chegou a jogar pelas categorias de base do Metropolitano e se consolidou como zagueiro em times de futebol amador. Nos gramados da região, conquistou importantes títulos por clubes tradicionais, como o Atlético Itoupava e Salto do Norte.
Nas redes sociais, amigos, familiares e colegas de Rato lamentaram a partida precoce do jovem. Confira:
“O coração da Família Tex está em luto. É com muita tristeza que comunicamos o falecimento do nosso querido colaborador Eduardo Henrique da Silva. Eduardo, com seu coração enorme, era um exemplo de ser humano, amigo, carismático e extremamente comprometido, fez parte da família Tex desde 2010. Neste momento de dor, deixamos aqui nossos sentimentos aos familiares, amigos e companheiros de trabalho. Lembraremos para sempre do seu sorriso e da sua alegria que contagiava a todos!”, escreveu a empresa onde Eduardo trabalhava há 12 anos.
“É com grande pesar que recebo a informação do falecimento do meu ex-atleta, Eduardo Henrique Silva, conhecido no mundo da bola como Rato. Ele foi um guerreiro na luta contra o câncer e vai ser para sempre lembrado em nossos corações pelo seu jeito cativante de ser. Não há palavras que possam descrever o sentimento de tristeza e desejo muita força a sua família neste momento difícil! Fique em paz, eterno craque!”, publicou o presidente da Câmara dos Vereadores de Blumenau, Egídio Beckha.
“Deus nos dá sinais todos os dias, mas muitas vezes não entendemos o porque de tudo isso. Meu atleta, amigo, o cara da piada engraçada e resenha no vestiário. O que nunca se atrasava para um jogo. O que não faltava. Aquele que só disse não, há exatamente um ano atrás, quando a cerveja não desceu mais, e a carne estava com gosto estranho. É… a doença estava lá. Eu e você fomos companheiros de consultório e de médicos. Você nunca deixou eu cair. Mas eu não consegui te erguer. Te amarei até o fim Rato. Que Deus te abençoe e te cuide onde você estiver agora, porque deve ser um lugar lindo. Descansa!“, escreveu a amiga e companheira de futebol amador Juliana Moser.
