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Empresa têxtil de Gaspar se manifesta sobre notificação por assédio eleitoral

Após ter sido notificada pelo Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina (MPT-SC) nessa terça-feira (18) pela prática de assédio eleitoral, a empresa Círculo S/A, localizada em Gaspar, se pronunciou sobre o caso. Em nota a organização afirma não compactuar com atitudes que contrariam a pluralidade e que defende um ambiente democrático.

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A denúncia, encaminhada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Fiação e Tecelagem (Sintrafite), de Blumenau, aponta que a empresa permitiu que candidatos de interesse aos negócios do grupo fossem até a empresa com a intenção de incentivar votos em seus preferidos. Um candidato à vaga de deputado estadual chegou a entrar nas dependências da indústria para, além de pedir votos, distribuir santinhos.

Confira a nota na íntegra

“A Círculo S/A informa que estimula e defende um ambiente democrático para debates e exposições de ideias, independentemente de posicionamentos políticos e/ou ideológicos. A empresa respeita as instituições e a individualidade de todos, e reforça que não compactua com quaisquer atitudes que contrariem a pluralidade de opiniões e nem com comportamentos que influenciem a liberdade de escolha de seus colaboradores.”

Caso em Blumenau

Essa é a segunda empresa do ramo têxtil da região a ser notificada por assédio eleitoral. No dia 10 de outubro, o MPT-SC emitiu recomendação para que a Altenburg, que fica localizada em Blumenau, se abstenha de obrigar ou induzir trabalhadores a direcionar votos para qualquer candidato que seja nas eleições de 30 de outubro.

As denúncias são de que a empresa estaria coagindo os trabalhadores a votarem no candidato Jair Bolsonaro, sob o pretexto de que a manutenção dos empregos depende da vitória do postulante à presidência da República.

Em nota, a diretoria da Altenburg disse “repudiar a acusação de assédio eleitoral“. “É importante destacar que, em encontro realizado com colaboradores, foi abordada a importância do voto e do comparecimento às urnas, respeitando a individualidade e o direito ao voto que é secreto. O ato realizado pela empresa foi em nome da civilidade”, disse a empresa.

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